O nevoeiro voltou...
Fica cada vez mais espesso no meu coração.
Oh! Nevoeiro sufocante...
Tu que te apoderas da minha alma,
Abafas as vozes da alegria,
Tu que prende os sonhos...
E libertas as eternas lágrimas.
Oh! Nevoeiro passageiro...
Nevoeiro de eterna magoa.
Dissipa-te do meu coração!
Coração ferido e mal tratado.
Fonte de toda a lágrima.
Força da alegria...
Grifo
5 comentários:
Fantastico :)
Continuas com uma veia poética muito produtiva e actualizada... um primeiro dia de nevoeiro e logo o poema nasce...
Sabes, há dias em que o nevoeiro me entristece, mas há outros em que lhe descubro uma grande beleza e capacidade de silenciar muitos ruídos da natureza, enquanto salienta melodias de várias aves que cantam de modo diferente. Um mundo diferente a descobrir
EXPEÇO?!!! Meu, se queres escrever poesia tens de aprender a escrever sem erros... este é arrepiante...
obrigado pelo aviso... adorei a amabilidade ^^
Boas Festas, Grifo.
Um abraço
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