A minha alma voa para o infinito,
Tento alcançar a luz...
A sombra abate-se sobre mim,
O meu coração torna-se pesado,
Demónios de ódio empurram-me para o mar...
O meu corpo cai...
Foge da sombra,
Separa-a da luz,
Faz o impossível,
Apaga o sentimento de impotência,
Cai na água da decadência...
Corpo que agora já não pode voar,
Corpo que já não pode amar...
Fogo que se apagou,
Corpo que vivendo,
A alma... matou...
Grifo
4 comentários:
Na constante luta entre as duas faces da vida, há uma que sobrevive, a gosto do autor. Será a alma que trasporta a luz, e o corpo a escuridão e assim a alma pererece pelo pecado do corpo?
a luta persiste... mas neste faltou a vitória final, não sei se porque ao autor faltou a esperança se porque as forças das sombras se fortaleceram...
temos agora uma música nova, mais suave;-)
Saiph não gosto de dizer o que o meu poema pretende transmitir... mas como vais na minha percebeste em parte e deste o nome verdadeiro á escuridão eu digo.te que sim...
Geocrusoe, foi para desenjoar, por isso fiz um fim diferente... xD estou a brincar, estava num dia mau, provavelmente coloco a seguir o de hoje. Sim mudei finalmente de musica, para uma melhor e mais calma... são sei se gosta.
Nunca pretendi que dissesses o que o poema transmite, antes pelo contrário. Fiz apenas uma pergunta de carácter filosófico que surgiu com a ideia que o poema transmite(talvez cada um veja uma diferente).
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