O rio corre ao contrário,
As ondas rebentam no azul profundo,
O sol põe-se a este,
E a Lua, alta vigia, pintou a sua luz de um vermelho de fogo,
Os ventos lançarão a sua ira sobre o Homem,
A Terra prepara-se para a derradeira batalha
E as lágrimas lavam-me a face,
Ao ouvir os eternos uivos de guerra...
Grifo
4 comentários:
O mundo perdeu o norte.
Anda tudo ao contrário.
Um abraço.
um poema apocalíptico... espero que não se concretize. Interessante essa ideia de por as coisas ao contrário, como o sol se pôr a Este.
Na minha opinião ainda vamos a tempo...
Essa ideia também pretende transmitir uma outra mensagém...
Espero também que ainda seja a tempo... mas já acreditei mais.
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