O céu cinzento alaranjado beija-me.
As árvores que dançam com o vento acariciam-me o rosto.
Oh! Anjos de luz que rompem as trevas,
Elevem aos céus meu coração.
Deixem-me acreditar que existe mais para amar.
Deixem-me olhar para o horizonte dourado.
Deixem-me sonhar acordado.
Oh! trevas engolidas pela luz!
Trevas! Deixem o meu coração!
Deixem-me amar como nunca fui amado!
Grifo
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Névoa de prata
Oh! Névoa de prata
Tu que não me deixas ver a terra.
Tira teu manto!
Deixa-me ver teu encanto!
Oh! Névoa cinzenta.
Oh! Terra de escuridão.
Linda é a chuva,
Chuva que limpa o meu coração.
Grifo
Tu que não me deixas ver a terra.
Tira teu manto!
Deixa-me ver teu encanto!
Oh! Névoa cinzenta.
Oh! Terra de escuridão.
Linda é a chuva,
Chuva que limpa o meu coração.
Grifo
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Esperança
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Amanhecer Dourado
O sol que nasce por traz destas montanhas do mar,
Ilumina-me o rosto, diz-me para ficar.
O céu que se veste com um manto azul,
Diz-me para não partir, diz-me para amar
As nuvens que o vento esculpe,
As nuvens que me chamam a voar.
Que me sussurram para não deixar de ir,
Que me sussurram para não deixar de voltar.
Oh! Manhã que absorves as magoas do coração humano
Manhã de sentimentos e sonhos.
Sonho esses, que nos deixam num vazio de felicidade.
Felicidade que mente ser eterna,
Felicidade para ser vivida e não para ser esperada...
Grifo
Ilumina-me o rosto, diz-me para ficar.
O céu que se veste com um manto azul,
Diz-me para não partir, diz-me para amar
As nuvens que o vento esculpe,
As nuvens que me chamam a voar.
Que me sussurram para não deixar de ir,
Que me sussurram para não deixar de voltar.
Oh! Manhã que absorves as magoas do coração humano
Manhã de sentimentos e sonhos.
Sonho esses, que nos deixam num vazio de felicidade.
Felicidade que mente ser eterna,
Felicidade para ser vivida e não para ser esperada...
Grifo
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