Feliz Natal!
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Uivo de Amor
A noite rodeia-me a alma.
Abate-se sobre mim...
Mas lá no alto,
A bela Lua acorda o meu amor!
O espírito do lobo desperta em mim!
Canto à Lua...
Nela deposito o meu amor!
Num deleite de alma,
Uivo à minha bela e grande paixão,
Que surge no horizonte,
Iluminando-me o espírito!
Oh! Divina Lua,
Tu que me enches de singela harmonia!
Abraça o meu uivo!
E funde a tua perfeita luz
Com a minha alma de lobo apaixonado...
Grifo
Abate-se sobre mim...
Mas lá no alto,
A bela Lua acorda o meu amor!
O espírito do lobo desperta em mim!
Canto à Lua...
Nela deposito o meu amor!
Num deleite de alma,
Uivo à minha bela e grande paixão,
Que surge no horizonte,
Iluminando-me o espírito!
Oh! Divina Lua,
Tu que me enches de singela harmonia!
Abraça o meu uivo!
E funde a tua perfeita luz
Com a minha alma de lobo apaixonado...
Grifo
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Tempestade de Trevas
Nuvens negras e carregadas de crueldade aproximam-se.
Livres aves levantam voo... Rumam para longe deste negro destino.
A água manchada de perversidade,
Desaba no solo poeirento de um deserto de betão
As almas gritam falecendo sobre o abafar de tão nefasta desgraça.
Triste chuva a que cai na degradada Ágora humana...
Triste água, que carregada de impureza,
Corrompe a digna praça da vida humana,
E a desmonta e desgasta...
Até que por fim, só nos resta ver impotentes...
O colapso de tão degradada estrutura.
Grifo
Livres aves levantam voo... Rumam para longe deste negro destino.
A água manchada de perversidade,
Desaba no solo poeirento de um deserto de betão
As almas gritam falecendo sobre o abafar de tão nefasta desgraça.
Triste chuva a que cai na degradada Ágora humana...
Triste água, que carregada de impureza,
Corrompe a digna praça da vida humana,
E a desmonta e desgasta...
Até que por fim, só nos resta ver impotentes...
O colapso de tão degradada estrutura.
Grifo
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Melodia Universal
O vento sopra os prados queimados pelo sol,
Com uma caricia de pacifica frescura.
A terra abraça o mar num amar platónico,
O céu benze a terra com um raiar de renascimento,
O sol penetra nas escuras cavernas.
Gaia canta num harmonioso vibrar.
Em que tão celestial melodia
Atinge a profundidade das almas,
Que agora compreendem o tão simples viver da vida.
Grifo
Com uma caricia de pacifica frescura.
A terra abraça o mar num amar platónico,
O céu benze a terra com um raiar de renascimento,
O sol penetra nas escuras cavernas.
Gaia canta num harmonioso vibrar.
Em que tão celestial melodia
Atinge a profundidade das almas,
Que agora compreendem o tão simples viver da vida.
Grifo
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Mansão
Nos recantos de uma floresta escura
Como um assombro surreal,
Surge uma ruinosa e cinzenta mansão.
O cair das paredes mostra a podridão dos alicerces...
O telhado desfeito em milhões de cacos jaz no chão frio e rochoso.
A fúria da natureza arranca da desfeita mansão aquilo que lhe pertence.
A mansão desnuda-se,
A água e o vento purifica o seu propósito...
Não passa agora de monte inócuo de pedras.
Que não deixam a quem ficou o menor vestígio
De tão ruinosos e assombrosos tempos...
Grifo
foto daqui
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Renascer
Os raios de sol trespassam o horizonte,
Num grandioso renascer da luz.
As flores que mortas nas trevas choravam
Olham agora o sol com gratidão...
A vida floresce num frenesim de felicidade
E a leveza do espírito da terra paira no ar.
O perfeito equilíbrio é estabelecido,
A harmonia invade todos os corpos,
Que numa orgia de felicidade
Se regozijam com este luminoso mundo...
Grifo
Foto daqui
terça-feira, 1 de junho de 2010
Planícies que cego beijo...
Viajo por planícies geladas,
Cercadas por altas paredes de fogo.
Mundo de um equilíbrio desequilibrado,
E forçosamente cruel.
Quero sentir-te!oh calor...
Quero fundir-me com essas paredes impenetráveis.
Que num equilíbrio cruel
separam as extensões geladas do doce Éden...
Cruel Éden que desejo,
Cruel corrompedor de corações humanos!
Viajo por planícies geladas,
Perco as forças...
Arrasto-me pelo gelo...
As sombras luminosas da ardente fronteira desaparecem,
A neve arranca-me a vista.
E nada mais... nada mais resta...
Senão uma planície de uma fria maldade...
Grifo
Cercadas por altas paredes de fogo.
Mundo de um equilíbrio desequilibrado,
E forçosamente cruel.
Quero sentir-te!oh calor...
Quero fundir-me com essas paredes impenetráveis.
Que num equilíbrio cruel
separam as extensões geladas do doce Éden...
Cruel Éden que desejo,
Cruel corrompedor de corações humanos!
Viajo por planícies geladas,
Perco as forças...
Arrasto-me pelo gelo...
As sombras luminosas da ardente fronteira desaparecem,
A neve arranca-me a vista.
E nada mais... nada mais resta...
Senão uma planície de uma fria maldade...
Grifo
sexta-feira, 14 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Musica
O ritmo invade-me o corpo,
A mente adormece por instantes...
A alma e o corpo movem-se em perfeita sintonia.
Toda a sombra transforma-se numa mera penumbra...
O corpo move-se, a alma adormece.
O mundo ganha contornes imprecisos.
Tudo nada mais do que ilusão,
Nada mais do que pura euforia,
Nada mais do que puro ritmo...
Um sonho estranhamente real
De sons, ritmos e ilusão...
Grifo
A mente adormece por instantes...
A alma e o corpo movem-se em perfeita sintonia.
Toda a sombra transforma-se numa mera penumbra...
O corpo move-se, a alma adormece.
O mundo ganha contornes imprecisos.
Tudo nada mais do que ilusão,
Nada mais do que pura euforia,
Nada mais do que puro ritmo...
Um sonho estranhamente real
De sons, ritmos e ilusão...
Grifo
sábado, 10 de abril de 2010
Absurdo Terrestre
Um povo que vagueia sem Terra,
Ao sabor de um vento incomodo.
Viaja carregando as pedras do absurdo...
Loucos seguidores de Sisifo,
Loucos homens sem boca,
Loucos de sentidos entorpecidos que se guiam por cheiros horrendos.
Nómadas da Corrente,
Corrente que tanto seca como enfurece...
Loucos seguidores de Sisifo,
Que carregam o peso do absurdo,
Loucos! Loucos que nada levam,
De tanto peso carregar.
Grifo
Ao sabor de um vento incomodo.
Viaja carregando as pedras do absurdo...
Loucos seguidores de Sisifo,
Loucos homens sem boca,
Loucos de sentidos entorpecidos que se guiam por cheiros horrendos.
Nómadas da Corrente,
Corrente que tanto seca como enfurece...
Loucos seguidores de Sisifo,
Que carregam o peso do absurdo,
Loucos! Loucos que nada levam,
De tanto peso carregar.
Grifo
quinta-feira, 18 de março de 2010
Disforme Realidade
O dia nasceu frio e cinzento,
O sol não mais do que uma luminosa sombra.
O disforme das coisas, não faz mais do que iludir...
O mar levanta os braços,
Chama o longínquo real...
A matéria, não mais do que uma sombra,
Agarra-nos pelas assas.
O nevoeiro, faz-nos escravos de nós mesmos,
Num deformar de real,
Agradável ao nosso deformados olhos.
Toda esta deformada, ilusória e sombria realidade,
Pergunta: Será a vida uma mera sombra disforme?
Grifo
O sol não mais do que uma luminosa sombra.
O disforme das coisas, não faz mais do que iludir...
O mar levanta os braços,
Chama o longínquo real...
A matéria, não mais do que uma sombra,
Agarra-nos pelas assas.
O nevoeiro, faz-nos escravos de nós mesmos,
Num deformar de real,
Agradável ao nosso deformados olhos.
Toda esta deformada, ilusória e sombria realidade,
Pergunta: Será a vida uma mera sombra disforme?
Grifo
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Ilusória Brancura
A leveza do meu corpo vagueia pelas longínquas nuvens.
Envolve-se nesse manto opaco e frio,
A mente enterra-se nas nuvens,
A sua névoa empurra-me para uma branca ilusão
Sorrio contentemente iludido,
Sorrio para o sol desfocado pela nuvem...
De repente, vejo-me a cair,
Ensopado pela chuva.
A ilusão desvanece-se,
E o meu corpo desperta,
A fim de sentir a desilusão...
Grifo
Envolve-se nesse manto opaco e frio,
A mente enterra-se nas nuvens,
A sua névoa empurra-me para uma branca ilusão
Sorrio contentemente iludido,
Sorrio para o sol desfocado pela nuvem...
De repente, vejo-me a cair,
Ensopado pela chuva.
A ilusão desvanece-se,
E o meu corpo desperta,
A fim de sentir a desilusão...
Grifo
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
O Receio de Odiar o Mar
O meu coração voa por um mar revolto,
Tudo parece perdido.
O mar salgado e frio ensopa-me o peito,
O peso torna-se insuportavel,
Uma onda engole-me,
O mar agita-me.
Sinto um sopro de vida a subir-me pelo corpo,
Desaba no inspirar,
Num beber do veneno marítimo,
Que separa dois amares,
Numa rajada de vento, fúria e ódio...
Grifo
dedico ao meu pai
Tudo parece perdido.
O mar salgado e frio ensopa-me o peito,
O peso torna-se insuportavel,
Uma onda engole-me,
O mar agita-me.
Sinto um sopro de vida a subir-me pelo corpo,
Desaba no inspirar,
Num beber do veneno marítimo,
Que separa dois amares,
Numa rajada de vento, fúria e ódio...
Grifo
dedico ao meu pai
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Eufórica Ilusão
O céu veste-se de laranja,
Vagueio por caminhos escuros e estranhos.
O corpo cai numa convulsão,
O coração rebenta de emoção...
A ilusão toma-me,
O corpo pede-a.
A realidade não passa de um desfocar do certo,
Num negar do real.
Tudo é disformemente belo,
Tudo é um luz fosca,
Que me cega,
E me leva a beija-la sem pensar...
Bebendo assim do veneno que o meu corpo euforicamente pede,
Veneno que na euforia me mata...
Grifo
Vagueio por caminhos escuros e estranhos.
O corpo cai numa convulsão,
O coração rebenta de emoção...
A ilusão toma-me,
O corpo pede-a.
A realidade não passa de um desfocar do certo,
Num negar do real.
Tudo é disformemente belo,
Tudo é um luz fosca,
Que me cega,
E me leva a beija-la sem pensar...
Bebendo assim do veneno que o meu corpo euforicamente pede,
Veneno que na euforia me mata...
Grifo
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Hábito
A noite abate-se sobre o dia.
Numa enorme emboscada,
Pretende eternizar-se,
Fazer do escuro dia e noite,
Até que, por partida da memória,
Se esqueça do dia, e se perca a noite.
Num jogo de contrastes perdidos...
Normalizando a anormalidade,
Para que, quando o dia voltar a brilhar,
Todos se escondam,
Com medo da desconhecida normalidade.
Grifo
Numa enorme emboscada,
Pretende eternizar-se,
Fazer do escuro dia e noite,
Até que, por partida da memória,
Se esqueça do dia, e se perca a noite.
Num jogo de contrastes perdidos...
Normalizando a anormalidade,
Para que, quando o dia voltar a brilhar,
Todos se escondam,
Com medo da desconhecida normalidade.
Grifo
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Bom Ano 2010 a Todos!
Bom Ano 2010 a Todos!
Espero que tenham entrado com o pé direito, com as cuecas azuis do avesso, com um brinde e muita alegria nesta segunda década dos anos 2000... :P
Eu entrei com muita alegria, um brinde, molhado, e não tinha cuecas azuis do avesso e nem reparei se entrei com o pé direito (vou ver se reparo nisso para o ano). xD
E a chuva não estragou o espectáculo de fogo de artificio, visto de baixo de um guarda-chuva, numa avenida no meio do Atlântico... Só mesmo para doidos...
Grifo
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