quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Esperança

Os raios de sol rompem o manto de nuvens que cobre a terra.
O azul do céu acaricia-me os olhos.
Olhos que não querem ver verdade...
Oh doce mar! Resgata-me da escuridão da sociedade!
Renova a pureza do coração humano!
Faz-me sorrir como uma criança inocente...

Grifo

Imagens do google

2 comentários:

Carlos Faria disse...

Pelos teus poemas ainda ris como uma criança inocente... e a vida é mesmo composta de dias de penumbra e outros de sol radioso. a sociedade tem Homens e vampiros de Homens... cabe à nossa razão e coração saber controlar isso, caso contrário, lembra-te que a teoria de darwin se baseia na lei do mais forte na selva... e a nossa sociedade está a seguir essa regra selvática e inumana

ematejoca disse...

Já vim aqui várias vezes para ler o poema "Esperanca". Quase o sei de cor. É lindo!

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