quarta-feira, 15 de julho de 2009

A Ultima Guerra

O rio corre ao contrário,
As ondas rebentam no azul profundo,
O sol põe-se a este,
E a Lua, alta vigia, pintou a sua luz de um vermelho de fogo,
Os ventos lançarão a sua ira sobre o Homem,
A Terra prepara-se para a derradeira batalha
E as lágrimas lavam-me a face,
Ao ouvir os eternos uivos de guerra...

Grifo

4 comentários:

vieira calado disse...

O mundo perdeu o norte.

Anda tudo ao contrário.

Um abraço.

Carlos Faria disse...

um poema apocalíptico... espero que não se concretize. Interessante essa ideia de por as coisas ao contrário, como o sol se pôr a Este.

Grifo disse...

Na minha opinião ainda vamos a tempo...

Essa ideia também pretende transmitir uma outra mensagém...

Carlos Faria disse...

Espero também que ainda seja a tempo... mas já acreditei mais.

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