segunda-feira, 2 de março de 2009

Suspiro de criança

A minha alma eleva-se ao eterno azul do céu...
Alma branqueada pela pureza do dia...
E... como clara tempestade de trevas,
O meu corpo é atirado para a sombra terrena,
Corrente opacas e invisíveis apoderam-se do meu corpo.
Repelem o sol do meu dia.
Escondem o céu com escuras nuvens de ódio.
Destroem a ultima réstia de criança a gritar dentro de mim...

Grifo
28/02/09

3 comentários:

Carlos Faria disse...

O poema, não sei se intencional, vejo-o como um problema de crescimento, da passagem de criança a adulto e os dilemas do espírito e do terreno. Para um ano paulino parece estares a falar como S Paulo mas com as metáforas de S joão (o meu favorito dos apóstolos). Não sei se percebestes o comentário, pois tem muito nas entrelinhas... tal como leio o poema.

Grifo disse...

Se utilizei metáforas S joão e escrevi como S. Paulo, não foi intencional... :S

Não percebi as entrelinhas do teu comentário...

Sandra Silveira disse...

este foi o primeiro k me mostraste por tua propria vontade (acabadinho de faxer no autocarro ) xD

ta lindo ^^

bjinh

Visitantes até ao verão de 2009

MySpace Widgets