quinta-feira, 19 de março de 2009

Memorias

Em frente a uma negra gaveta fechada,
Numa sala de um frio arrepiante,
Num flash de medos e receios.
No simples medo de descobrir a verdade,
As minhas mãos movem-se,
Vão no encontro de um puxador espelhado de sentimentos,
Num simples abrir de uma gaveta,
Relembram-se as mais remotas memorias...
...De uma infância desbotada pelo tempo.
...De um triste amadurecer,
...Num perder da inocência
...Num nevoeiro que cobre a luz...

Grifo

4 comentários:

Carlos Faria disse...

Gostei muito do poema... mas eu gosto muito de amadurecer, cada vez aprecio melhor o prazer da vida.
Quando não se tem complexos com a idade, cada dia novo é uma descoberta maravilhosa e claro as memórias vão-se acumulando, na gaveta, no cérebro, no coração, nas paredes da casa e em muitos mais recantos que não dávamos atenção em novos, inclusive nas árvores que crescem no nosso pátio.

Anónimo disse...

Mt giro!
Hihihihihi(sabes a q m refiro =P)
Bjos
G.

ematejoca disse...

A minha poesia
É um jardim de luz
Em cada roseira sem espinhos
Há uma rosa para colher
Sem fazer sangue

Há uma rosa para ti, jovem poeta, no meu Jardim de Amizade.

Uma semana cheia de boa poesia como estas "Memórias"!

Dácia Costa disse...

As gavetas xD

Gosto ficou bonito este tambem :)

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