quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A Floresta


A minha alma voa por entre as árvores,
Árvores de felicidade e esperança,
Árvores que pedem para te calares,
Acabares com essa fria matança.
Oh árvores que me arranham o corpo.
Oh árvores façam-me sorrir...
Não me deixem ficar morto,
Não me deixem mentir.
Libertem-me árvores de ódio!
Deixem me voar em direcção o mar,
Atirar-me para a liberdade,
Cair e deixar desaparecer a maldade.

Grifo

1 comentário:

Carlos Faria disse...

Tal como as árvores crescem sempre para a luz, tu buscas ininterruptamente o teu ideal, mesmo sem referires a luz, o objectivo permanece.

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