quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Voo ardente

Voo rente ao chão,
Chão de lindas cores verdes,
Nele nascem mil árvores pretas de ódio e sonhos rasgados.
Mas... uma luz vem do horizonte,
No fim desta floresta negra de relvados verde.
Armadilha da doce esperança...
A escuridão abandona-me!
Olho para tras...
E vejo milhares de árvores negras ardendo...
Continuo com o meu rumo.
Rente à refrescante água...
Purificadora da alma,
Água que me me guia à luz,
Água que me guia ao amor...

Grifo

PS: Sem imagem... unicamente do coração

6 comentários:

Carlos Faria disse...

não eram precisas imagens... basta a luz do amor a inspirar-te o poema.

Anónimo disse...

Epá, adorei esta, mas adorei mesmo. Lindo!! Gosto de te ver rumo à LUZ, que essa LUZ nunca se apague no teu coração.
bjs grandes

Anastácio Soberbo disse...

Olá Grifo
Agradeço a sua mensagem no meu blogue.
Este poema é bonito, gostei.
Um abraço para o Grifo.

A. Soberbo

Dácia Costa disse...

Fantástico este texto :O

Adorei. Beijo*

Anónimo disse...

Eu amei,amo poemas acho que eles acalmam o coração.
Parabens muito bom mesmo

Sandra Silveira disse...

tá mesmo lindo!!

fg tao cada vez melhores xD

bijnh

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